Solar para adicionar 13 GW no Brasil em 2025 em meio a sinais de desaceleração

Aug 29, 2025

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Fonte: PV - revista.com

 

Solar to add 13 GW in Brazil in 2025 amid signs of slowdown

 

Espera -se que o Brasil adicione 13,2 GW de capacidade solar em 2025, mas o mercado está mostrando sinais precoces de desaceleração como novos projetos grandes -} em escala enfrentam atrasos e a geração distribuída encontra barreiras de conexão.

O setor solar brasileiro, embora ainda líder global como o sexto maior em capacidade cumulativa e a quarta maior em novas conexões em 2024, agora está se concentrando em permitir a nova infraestrutura de crescimento e transmissão da demanda para absorver novas plantas, além de desenvolver um mercado de armazenamento doméstico.

 

O Brasil deve terminar 2025 com 67,1 GW de capacidade solar cumulativa, acima de 53,9 GW no final de 2024, de acordo com as projeções apresentadas por Absolar na abertura da América do Sul mais inteligente nesta semana em São Paulo, Brasil. O evento combina as feiras intersolares, EES, Power2Drive e Eletrotec capacitam.

 

A geração solar distribuída deve totalizar 45.278 GW até o final deste ano, enquanto a geração centralizada pode atingir 21.880 GW, de acordo com a Absolar. A previsão do grupo comercial aponta para um crescimento mais lento que 2024, quando o setor adicionou 15,7 GW. A geração distribuída deve contribuir com 8,5 GW em 2025, a partir de 10 GW instalada em 2024, enquanto a geração centralizada conectará 4,6 GW, abaixo de 5,7 GW no ano passado.

 

Riscos regulatórios

 

"O Brasil é um dos maiores mercados globais para energia solar, atraindo jogadores da Índia, Turquia e, claro, da China", disse Rodrigo Sauaia, executivo -chefe da Absolar, durante a abertura do evento. Ele pediu que o país estabelecesse políticas para manter sua liderança global. "Este ano é especial com a COP 30 realizada em Belém (PA) e a expectativa de que os países atualizem suas metas de redução de emissões. Atualmente, o Brasil afirma ser um líder renovável, mas se nenhuma ação for tomada, corre o risco de ser ultrapassado pelas nações que já estabeleceram metas como 100% renováveis".

 

Sauaia observou os esforços contínuos para remover subsídios e descontos para energia solar, enquanto os combustíveis fósseis continuam recebendo suporte. Ele citou um estudo de 2023 INESC, mostrando que os combustíveis fósseis recebem 4,5 vezes mais benefícios governamentais do que as renováveis ​​por meio de reduções, isenções e programas.

 

"Embora novas concessões de energia renovável não obtenham mais tusd [Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição] e TUST [Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão] Descontos, as fontes fósseis continuam a receber apoio. Já pavimos o caminho para reduzir incentivos que outras fontes faltam".

 

Várias medidas provisórias (parlamentares) estão se movendo pelo Congresso Nacional Brasileiro, que pode avançar ou impedir o setor:

 

O MP 1.300 aborda a liberalização do mercado livre e alterações tarifárias, incluindo ajustes a descontos para plantas centralizadas já em operação.

A MP 1.304 modifica disposições relacionadas à conta de desenvolvimento de energia, exigindo que os agentes recebam incentivos para contribuir com pagamentos.

A MP 1.307 exige que as indústrias em zonas de processamento de exportação (ZPEs) sejam fornecidas apenas por renováveis, embora haja pressão para incluir fontes nucleares e térmicas.

Embora esses parlamentares apresentem desafios, eles também podem criar oportunidades para questões -chave, como a regulamentação nacional de armazenamento, disse Sauaia.

 

Armazenamento de energia

 

Os reduções de geração continuam sendo um grande desafio para o setor renovável do Brasil. Em 2025, estima -se que 15% a 20% da geração solar e eólica serão reduzidos, com apenas 5% compensados. Isso deixa o passivo financeiro para os desenvolvedores, causando perdas e adiando novos investimentos. Somente os geradores solares devem enfrentar perdas de BRL 1,7 bilhão (US $ 313,3 milhões).

 

O armazenamento da bateria está emergindo como uma solução estratégica. Espera -se que sua implantação no sistema elétrico brasileiro (SEB) seja baseado em méritos técnicos, como flexibilidade, modularidade e serviços auxiliares, em vez de subsídios.

 

Estudos de ABSAE e Aurora mostram que as baterias são competitivas para serviços de reserva de capacidade, com algumas aplicações comerciais alcançando o retorno em apenas cinco anos.

 

Atualmente, o Brasil possui cerca de 800 MWh de capacidade de bateria instalada, metade em sistemas de eletrificação rural. O crescimento é esperado em ambos os sistemas de grade e grade {2} {2} - conectados que atendem ao sistema de energia, consumidores residenciais e comerciais. O ABSAE recomenda contratar pelo menos 2 GWh em futuros leilões, mas a ausência de orientação regulatória clara limita a expansão. "Ainda não temos uma estrutura para os geradores investirem em armazenamento", disse Markus Vlasits, presidente da associação.

 

Os debates regulatórios envolvem empilhamento de receita, classificação de provedores de serviços como consumidores e riscos de cobranças duplas sob Tust. Espera -se que uma estrutura regulatória forneça certeza para o primeiro leilão de armazenamento.

 

Na região da Amazônia, a integração da energia solar com as baterias é vista como crítica para reduzir as emissões de sistemas isolados e garantir a inclusão social em comunidades remotas.

 

Mobilidade e infraestrutura

 

A transição energética do Brasil se estende além da geração. A mobilidade elétrica é um foco estratégico, abrangendo infraestrutura, qualidade de instalação e conexão de rede.

 

"Instalações elétricas eficientes são essenciais para usar todos os watt gerados", disse João Gilberto Cunha, da Eletrotec Mpower. A transição depende de poço - grades inteligentes preparadas.

 

Ronaldo Koloszuk, da Absolar, observou que, embora 2025 seja um ano difícil para solar com perdas solares e de vento combinadas de US $ 5 bilhões, os principais desafios estão sendo abordados e, a médio a longo prazo, o setor se beneficiará de baterias e e -.

 

 

 

 

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